31.3.11
Teste.
Luma, ainda tens aquela coisa que te avisa quando eu escrevo aqui alguma coisa? Não gosto, sinto-me vigiada. Desliga isso, ouviste?
13.2.10
8.2.10
23.1.10
17.1.10
14.1.10
"Séraphine de Senlis"
8.1.10
17.12.09
E no final ele diz...
O livro que ando a ler há meio ano acaba de uma maneira que me apeteceu partilhar:
"I am sometimes taken aback by how people can have a miserable day or get angry because they feel cheated by a bad meal, cold coffee, a social rebuff, or a rude reception. Recall my discussion on Chapter 8 on the difficulty in seeing the odds of the events that run our own life. We are quick to forget that just being alive is an extraordinary piece of good luck, a remote event, a chance occurence of monstrous proportions.
Imagine a speck of dust next to a planet a billion times the size of the earth. The speck of dust represents the odds in favour of your being born; the huge planet would be the odds against it. So stop sweating the small stuff. Don't be like the ingrate who got a castle as a present and worried about the mildew in the bathroom. Stop looking the gift horse in the mouth- remember that you are a Black Swan."
"I am sometimes taken aback by how people can have a miserable day or get angry because they feel cheated by a bad meal, cold coffee, a social rebuff, or a rude reception. Recall my discussion on Chapter 8 on the difficulty in seeing the odds of the events that run our own life. We are quick to forget that just being alive is an extraordinary piece of good luck, a remote event, a chance occurence of monstrous proportions.
Imagine a speck of dust next to a planet a billion times the size of the earth. The speck of dust represents the odds in favour of your being born; the huge planet would be the odds against it. So stop sweating the small stuff. Don't be like the ingrate who got a castle as a present and worried about the mildew in the bathroom. Stop looking the gift horse in the mouth- remember that you are a Black Swan."
17.11.09
15.11.09
4.11.09
17.7.09
Dancem 2009
Queria ter visto os espectáculos todos todos do Dancem 2009, mas vi dois o que já não foi mau, e foram muito bons e bons... o "Pitié" e o "Maiorca" respectivamente!
Maiorca (Paulo Ribeiro)
Maiorca (Paulo Ribeiro)
28.6.09
Mushroom growers
26.6.09
Taviiiiiiiiiiiiiiiiira
Não sou nem patriota nem religiosa mas adorei a conjugação de feriados de há duas semanas atrás :) Praticamente há 15 anos que não ía ao Algarve, acampámos na ilha de Tavira e enchemos a barriga de calor, mar e conquilhas!!
De regresso fizémos o PR3 de Tavira "Montes Serranos", é bonito, mas não sublime como diz o folheto... ou talvez fosse do calor. Decidimos começar a classificar os trilhos que fazemos e este de 1 a 5 leva um três.
De regresso fizémos o PR3 de Tavira "Montes Serranos", é bonito, mas não sublime como diz o folheto... ou talvez fosse do calor. Decidimos começar a classificar os trilhos que fazemos e este de 1 a 5 leva um três.
25.6.09
Again from the beginning
24.6.09
Kimya Dawson
Eu consigo estar uma manhã ou até mesmo uma tarde com as letras desta menina abertas no computador a (tentar) cantar as músicas dela... em vez de trabalhar...
Serei normal?
Serei normal?
18.5.09
Antony hoje no Coliseu do Porto...
I need another place
Will there be peace
I need another world
This one's nearly gone
Still have to many dreams
Never seen the light
I need another world
A place where I can go
I'm gonna miss the sea
I'm gonna miss the snow
I'm gonna miss the bees
I miss the things that grow
I'm gonna miss the trees
I'm gonna miss the sun
I miss the animals
I'm gonna miss you all
I need another place
Will there be peace
I need another world
This one's nearly gone
I'm gonna miss the birds
Singing all there songs
I'm gonna miss the wind
Been kissing me so long
Another world
Another world
Another world
Another world
http://www.myspace.com/antonyandthejohnsons
Will there be peace
I need another world
This one's nearly gone
Still have to many dreams
Never seen the light
I need another world
A place where I can go
I'm gonna miss the sea
I'm gonna miss the snow
I'm gonna miss the bees
I miss the things that grow
I'm gonna miss the trees
I'm gonna miss the sun
I miss the animals
I'm gonna miss you all
I need another place
Will there be peace
I need another world
This one's nearly gone
I'm gonna miss the birds
Singing all there songs
I'm gonna miss the wind
Been kissing me so long
Another world
Another world
Another world
Another world
http://www.myspace.com/antonyandthejohnsons
13.5.09
Seremos todas
Decidi: seremos todas eu. Assim será um blog salada russa.
E este é um post de coisas que não me quero esquecer:
1- Para o roteiro gastronómico
No fim de semana passado fomos fazer canyoning para a ribeira de Vessadas e para o rio Teixeira, mas o mais importante mesmo foi que comi a melhor carne de porco à alentejana da minha vida! Chama-se Mira Freita e fica na aldeia de Felgueira ;) Não que eu ache que haja muita gente a vir ler isto, mas toda a publicidade a este restaurante é bem merecida. PS: tem matrecos no exterior ;)
2- Sapatos de couro amarelos
O meu carro foi à revisão e regressou com o rádio avariado, não achei justo. Regressei ao mecânico na segunda feira para me queixar e enquanto decorria a consulta do meu veículo fui ter com a minha avó que mora lá ao lado. Depois aconteceu que lá fui arrastada em mais uma viagem no tempo... O que se passou foi que a minha avó me cobiçou as sapatilhas, umas da decatlon superconfortáveis... "talvez me servissem a mim umas assim, e não me aleijassem no dedo"... "no meu tempo sapatilhas era outra coisa, assim umas solas de borracha que se compravam e as pessoas faziam-nas em casa, e os sapatos eram todos de couro duro...". E lá foi desenrolando a conversa dos sapatos que aleijavam os pés, a conversa dos sapatos novos da minha avó, de couro amarelo que ela calçou quando foi à festa de Aradas. Era nova e namoricava um moço da Légua, conta ela, e a pé lá foi do Bonsucesso a Aradas pelo Buragal que nesse tempo tinha uma ladeira ainda mais inclinada do que é hoje. Mal se tinha em pé de tantas bolhas quando lá chegou . Ficou à porta do moço o resto do tempo e ao vir embora não aceitou a sua companhia para poder vir a manquejar à vontade por aí fora. E depois foi a lástima em que tinha os pés quando ao chegar a casa se viu livre dos sapatos de couro amarelos...
Despedi-me. Já sabia que os tempos dos nossos avós não tinham sido fáceis, mas nunca me tinha lembrado de pôr os sapatos na lista das adversidades...
PS: o rádio do carro não tem concerto :(
E este é um post de coisas que não me quero esquecer:
1- Para o roteiro gastronómico
No fim de semana passado fomos fazer canyoning para a ribeira de Vessadas e para o rio Teixeira, mas o mais importante mesmo foi que comi a melhor carne de porco à alentejana da minha vida! Chama-se Mira Freita e fica na aldeia de Felgueira ;) Não que eu ache que haja muita gente a vir ler isto, mas toda a publicidade a este restaurante é bem merecida. PS: tem matrecos no exterior ;)
2- Sapatos de couro amarelos
O meu carro foi à revisão e regressou com o rádio avariado, não achei justo. Regressei ao mecânico na segunda feira para me queixar e enquanto decorria a consulta do meu veículo fui ter com a minha avó que mora lá ao lado. Depois aconteceu que lá fui arrastada em mais uma viagem no tempo... O que se passou foi que a minha avó me cobiçou as sapatilhas, umas da decatlon superconfortáveis... "talvez me servissem a mim umas assim, e não me aleijassem no dedo"... "no meu tempo sapatilhas era outra coisa, assim umas solas de borracha que se compravam e as pessoas faziam-nas em casa, e os sapatos eram todos de couro duro...". E lá foi desenrolando a conversa dos sapatos que aleijavam os pés, a conversa dos sapatos novos da minha avó, de couro amarelo que ela calçou quando foi à festa de Aradas. Era nova e namoricava um moço da Légua, conta ela, e a pé lá foi do Bonsucesso a Aradas pelo Buragal que nesse tempo tinha uma ladeira ainda mais inclinada do que é hoje. Mal se tinha em pé de tantas bolhas quando lá chegou . Ficou à porta do moço o resto do tempo e ao vir embora não aceitou a sua companhia para poder vir a manquejar à vontade por aí fora. E depois foi a lástima em que tinha os pés quando ao chegar a casa se viu livre dos sapatos de couro amarelos...
Despedi-me. Já sabia que os tempos dos nossos avós não tinham sido fáceis, mas nunca me tinha lembrado de pôr os sapatos na lista das adversidades...
PS: o rádio do carro não tem concerto :(
11.5.09
So tell the girls that I'm back in town
Apetece-me voltar, mas não sei a qual de mim devo entregar essa tarefa.
Vou pensar!
Vou pensar!
31.3.08
27.3.08
7.2.08
1.2.08
21.1.08
21 de Janeiro
Hoje os peixes deram cabo de mim, mas apesar disso é um ganda dia, Parabéns para nós Miau!!!
Para ser mais especial ainda, tava eu na defesa do Michiel quando o Quim disse que hoje era dia de Santa Inês!!!!
"Santa Inês é uma virgem mártir, considerada santa pela Igreja Católica Apostólica Romana, e não só. É a padroeira da castidade, dos jardineiros, moças, noivos, vítimas de violação e virgens.
Viveu em Roma onde foi martirizada em 304. Nobre, descendia da poderosa família Cláudia e desde pequena foi educada pelos pais na fé cristã. Cresceu virtuosa e decidiu consagrar sua pureza a Deus, resistindo às investidas dos jovens mais ricos da nobreza romana, desejosos de seu amor.
Tinha 13 anos quando foi desejada, por sua extraordinária beleza, riqueza e virtude, pelo jovem Procópio, filho do Prefeito de Roma, Semprônio. Como o rejeitou, foi condenada a ser exposta nua num prostíbulo no Circo de Domiciano (hoje praça Navona, onde se ergue a Basílica de Santa Inês in Agone). Ao ser defendida por um anjo guardião, foi condenada a morrer queimada. As chamas também não a tocaram, voltando-se contra seus algozes. Foi por fim decapitada, a mando do vice-prefeito de Roma, Aspásio."
Para ser mais especial ainda, tava eu na defesa do Michiel quando o Quim disse que hoje era dia de Santa Inês!!!!
"Santa Inês é uma virgem mártir, considerada santa pela Igreja Católica Apostólica Romana, e não só. É a padroeira da castidade, dos jardineiros, moças, noivos, vítimas de violação e virgens.
Viveu em Roma onde foi martirizada em 304. Nobre, descendia da poderosa família Cláudia e desde pequena foi educada pelos pais na fé cristã. Cresceu virtuosa e decidiu consagrar sua pureza a Deus, resistindo às investidas dos jovens mais ricos da nobreza romana, desejosos de seu amor.
Tinha 13 anos quando foi desejada, por sua extraordinária beleza, riqueza e virtude, pelo jovem Procópio, filho do Prefeito de Roma, Semprônio. Como o rejeitou, foi condenada a ser exposta nua num prostíbulo no Circo de Domiciano (hoje praça Navona, onde se ergue a Basílica de Santa Inês in Agone). Ao ser defendida por um anjo guardião, foi condenada a morrer queimada. As chamas também não a tocaram, voltando-se contra seus algozes. Foi por fim decapitada, a mando do vice-prefeito de Roma, Aspásio."
13.8.07
19.6.07
Love?
Estava à procura da palavra em sânscrito para "amor" quando descobri que havia 96. Eis o que alguém pensa disto:
“Sanskrit has ninety-six words for love;
ancient Persian has eighty,
Greek three, and
English only one.
This is indicative of the poverty of awareness or emphasis that we give to that tremendously important realm of feeling. Eskimos have thirty words for snow, because it is a life-and death matter to them to have exact information about the element they live with so intimately. If we had a vocabulary of thirty words for love ... we would immediately be richer and more intelligent in this human element so close to our heart. An Eskimo probably would die of clumsiness if he had only one word for snow; we are close to dying of loneliness because we have only one word for love. Of all the Western languages, English may be the most lacking when it come to feeling.” - Robert Johnson, Fisher King, p. 6.
“Sanskrit has ninety-six words for love;
ancient Persian has eighty,
Greek three, and
English only one.
This is indicative of the poverty of awareness or emphasis that we give to that tremendously important realm of feeling. Eskimos have thirty words for snow, because it is a life-and death matter to them to have exact information about the element they live with so intimately. If we had a vocabulary of thirty words for love ... we would immediately be richer and more intelligent in this human element so close to our heart. An Eskimo probably would die of clumsiness if he had only one word for snow; we are close to dying of loneliness because we have only one word for love. Of all the Western languages, English may be the most lacking when it come to feeling.” - Robert Johnson, Fisher King, p. 6.
15.5.07
24.3.07
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