28.1.06


Não consigo ser metade de mim
e tu sabes, a pena do nosso olhar
preso nesta corda cheia de nós cai no espaço vazio entre o tudo e o nada. Lembra-me o calor do teu corpo
medido com o meu,
sítios do meu amor que já não existem;
sobrou-nos um caleidoscópio de vidros partidos que rangem com os meus passos.

2 comentários:

João Fialho disse...

Algo enigmática, a 1ª frase.
hummmm ...

Anónimo disse...

Tenho muitas saudades tuas!