I need another place
Will there be peace
I need another world
This one's nearly gone
Still have to many dreams
Never seen the light
I need another world
A place where I can go
I'm gonna miss the sea
I'm gonna miss the snow
I'm gonna miss the bees
I miss the things that grow
I'm gonna miss the trees
I'm gonna miss the sun
I miss the animals
I'm gonna miss you all
I need another place
Will there be peace
I need another world
This one's nearly gone
I'm gonna miss the birds
Singing all there songs
I'm gonna miss the wind
Been kissing me so long
Another world
Another world
Another world
Another world
http://www.myspace.com/antonyandthejohnsons
18.5.09
13.5.09
Seremos todas
Decidi: seremos todas eu. Assim será um blog salada russa.
E este é um post de coisas que não me quero esquecer:
1- Para o roteiro gastronómico
No fim de semana passado fomos fazer canyoning para a ribeira de Vessadas e para o rio Teixeira, mas o mais importante mesmo foi que comi a melhor carne de porco à alentejana da minha vida! Chama-se Mira Freita e fica na aldeia de Felgueira ;) Não que eu ache que haja muita gente a vir ler isto, mas toda a publicidade a este restaurante é bem merecida. PS: tem matrecos no exterior ;)
2- Sapatos de couro amarelos
O meu carro foi à revisão e regressou com o rádio avariado, não achei justo. Regressei ao mecânico na segunda feira para me queixar e enquanto decorria a consulta do meu veículo fui ter com a minha avó que mora lá ao lado. Depois aconteceu que lá fui arrastada em mais uma viagem no tempo... O que se passou foi que a minha avó me cobiçou as sapatilhas, umas da decatlon superconfortáveis... "talvez me servissem a mim umas assim, e não me aleijassem no dedo"... "no meu tempo sapatilhas era outra coisa, assim umas solas de borracha que se compravam e as pessoas faziam-nas em casa, e os sapatos eram todos de couro duro...". E lá foi desenrolando a conversa dos sapatos que aleijavam os pés, a conversa dos sapatos novos da minha avó, de couro amarelo que ela calçou quando foi à festa de Aradas. Era nova e namoricava um moço da Légua, conta ela, e a pé lá foi do Bonsucesso a Aradas pelo Buragal que nesse tempo tinha uma ladeira ainda mais inclinada do que é hoje. Mal se tinha em pé de tantas bolhas quando lá chegou . Ficou à porta do moço o resto do tempo e ao vir embora não aceitou a sua companhia para poder vir a manquejar à vontade por aí fora. E depois foi a lástima em que tinha os pés quando ao chegar a casa se viu livre dos sapatos de couro amarelos...
Despedi-me. Já sabia que os tempos dos nossos avós não tinham sido fáceis, mas nunca me tinha lembrado de pôr os sapatos na lista das adversidades...
PS: o rádio do carro não tem concerto :(
E este é um post de coisas que não me quero esquecer:
1- Para o roteiro gastronómico
No fim de semana passado fomos fazer canyoning para a ribeira de Vessadas e para o rio Teixeira, mas o mais importante mesmo foi que comi a melhor carne de porco à alentejana da minha vida! Chama-se Mira Freita e fica na aldeia de Felgueira ;) Não que eu ache que haja muita gente a vir ler isto, mas toda a publicidade a este restaurante é bem merecida. PS: tem matrecos no exterior ;)
2- Sapatos de couro amarelos
O meu carro foi à revisão e regressou com o rádio avariado, não achei justo. Regressei ao mecânico na segunda feira para me queixar e enquanto decorria a consulta do meu veículo fui ter com a minha avó que mora lá ao lado. Depois aconteceu que lá fui arrastada em mais uma viagem no tempo... O que se passou foi que a minha avó me cobiçou as sapatilhas, umas da decatlon superconfortáveis... "talvez me servissem a mim umas assim, e não me aleijassem no dedo"... "no meu tempo sapatilhas era outra coisa, assim umas solas de borracha que se compravam e as pessoas faziam-nas em casa, e os sapatos eram todos de couro duro...". E lá foi desenrolando a conversa dos sapatos que aleijavam os pés, a conversa dos sapatos novos da minha avó, de couro amarelo que ela calçou quando foi à festa de Aradas. Era nova e namoricava um moço da Légua, conta ela, e a pé lá foi do Bonsucesso a Aradas pelo Buragal que nesse tempo tinha uma ladeira ainda mais inclinada do que é hoje. Mal se tinha em pé de tantas bolhas quando lá chegou . Ficou à porta do moço o resto do tempo e ao vir embora não aceitou a sua companhia para poder vir a manquejar à vontade por aí fora. E depois foi a lástima em que tinha os pés quando ao chegar a casa se viu livre dos sapatos de couro amarelos...
Despedi-me. Já sabia que os tempos dos nossos avós não tinham sido fáceis, mas nunca me tinha lembrado de pôr os sapatos na lista das adversidades...
PS: o rádio do carro não tem concerto :(
11.5.09
So tell the girls that I'm back in town
Apetece-me voltar, mas não sei a qual de mim devo entregar essa tarefa.
Vou pensar!
Vou pensar!
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